quarta-feira, 28 de outubro de 2009

CONTINUAÇÃO...


(PARTE5 - FINAL)


E se Deus realmente Se revelasse em sua Igreja?

          Se Deus realmente se revelasse em sua Igreja, posso assegurar que aqueles "rumores dos famintos", em sua cidade ou região, espalhariam a notícia rapidamente! Antes que você pudesse abrir as portas no dia seguinte, os famintos já estariam em fila por pão fresco. Por que não vemos este tipo de reação agora? Os famintos têm sido frustrados. Tão logo a menor gota da presença de Deus flui em nossos cultos, dizemos ao mundo inteiro: "Há um rio da unção de Deus fluindo aqui”.
          Infelizmente, sempre gritamos: "Deus está aqui! E os famintos vêm somente para descobrir que super dimensionamos a realidade e que tudo não passou de propaganda enganosa. Temos falsamente apresentado as gotas da unção de Deus como se fossem um rio poderoso, mas o único rio que as pessoas encontram entre nós é um rio de palavras.



          Algumas vezes, até mesmo construímos maravilhosas pontes sobre leitos secos! Não podemos esperar que os perdidos e feridos venham correndo para nosso "rio" apenas para descobrir que mal existe o suficiente para aliviar um pouco da sua sede, não chega a ser nem um gole da taça de Deus. Dizemos: "Deus está realmente aqui: há comida na mesa", mas toda vez que acreditam, vêem-se obrigados a procurar pelo chão meras migalhas do banquete prometido. Nosso passado fala mais alto que nosso presente.


Redescobrindo a presença de Deus

          Não sei quanto a você, meu amigo, mas existe uma paixão ardente em meu coração que sussurra, dizendo-me que existe muito mais do que sei ou conheço, mais do que tudo que já tenho alcançado. Isso me faz "invejar" João, que escreveu Apocalipse, e todas as pessoas que vislumbraram o que não é deste mundo e viram coisas com as quais somente tenho sonhado. Sei que existe "mais", sei porque existem aqueles que experimentaram isto e nunca mais foram os mesmos. Caçadores de Deus! Minha oração é: Quero ver-Te assim como João Te viu,Meu Senhor!
      


          Em todas as leituras e estudos bíblicos que já fiz, jamais encontrei uma pessoa que realmente tenha experimentado um encontro com Deus e depois tenha se desviado ou se rebelado contra Ele. Uma vez que você experimente o Senhor em Sua glória, não há como virar as costas ou esquecê-Lo. Isto é muito mais do que simples argumentos, teorias ou doutrinas, é experiência. É por causa disto que o apóstolo Paulo disse:

"...sei em quem tenho crido..." (2 Timóteo 1.12b). 

          Infelizmente, muitas pessoas na Igreja diriam: "Eu sei coisas a respeito
de quem tenho crido." Isto significa que nunca encontraram Deus em Sua glória. As pessoas que vêm às nossas igrejas têm experimentado mais um encontro com homens e seus cerimoniais, que um encontro com Deus e Sua inesquecível majestade e poder. As pessoas precisam ter uma experiência como aquela que Saulo teve na estrada de Damasco, onde encontrou-se com o próprio Deus (Atos 9:3-6).
          Tal experiência evidencia a diferença entre a onipresença de Deus e a presença manifesta de Deus. O termo "onipresença" de Deus refere-se ao fato de que Deus está em todos os lugares ao mesmo tempo. Ele é aquela "partícula" do núcleo atômico que os físicos nucleares podem rastrear mas não podem ver. O Evangelho de João aborda esta qualidade divina quando diz:

"...e sem ele nada do que foi feito se fez" (João 1.3).



          Deus está em tudo e em todos os lugares. Ele é essência de tudo que existe, é o vínculo que mantém unidos todos os componentes do Universo e que sustenta a integridade de cada um destes componentes! Isto explica porque as pessoas podem estar em um bar, embriagadas, e, de repente, sentirem o convencimento vindo do Espírito Santo, sem que haja por ali um pastor, alguma música evangélica ou qualquer outra influência cristã. Deus está ali no bar com aquela pessoa. E ela, com a mente entorpecida pelo álcool, perde suas inibições para com Deus.
          Infelizmente, não é uma decisão baseada na vontade que move essas pessoas para Deus. Tal atitude é fruto da fome de seus corações. Suas "mentes" estão entorpecidas e seus corações famintos. Tão logo a "mente" se recupere, elas retornam ao estado inicial, não foi um encontro válido, a vontade não foi quebrantada. Eis a receita para a miséria: um coração faminto, uma cabeça (mente) orgulhosa e uma vontade não quebrantada (insubmissa). Agora, se Deus pode fazer isto em um bar, por que nos surpreendemos com todas as outras coisas que Ele pode fazer "por Si mesmo"? Muitas pessoas que não foram criadas na igreja dizem que, na primeira vez que sentiram o toque do Espírito, não estavam em um culto. Tudo isto ilustra os efeitos da onipresença de Deus, o Seu atributo de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.


A manifestação da presença de Deus

          Embora Deus esteja presente em todos os lugares ao mesmo tempo, há momentos em que Ele concentra a essência de Seu ser em um local específico. É o que muitos chamam de "presença manifesta de Deus". Quando isto acontece, há uma forte convicção de que o próprio Deus "Se fez presente" em nosso meio. Podemos dizer que, embora Ele esteja em todos os lugares todo o tempo, existem momentos especiais em que Ele está mais "aqui" do que "ali". Por alguma razão divina, Deus escolhe concentrar-Se ou revelar-Se de uma maneira mais forte em um determinado tempo ou lugar.
          Teologicamente falando, talvez este conceito possa perturbá-lo. Talvez você esteja pensando: Espere um momento. Deus está sempre aqui. Ele é onipresente. Sim, é verdade, mas, então, por que Ele disse:

"...se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar Minha face.."(2 Crônicas 7.14). ?

          Se eles já eram o povo de Deus, qual outra instância de Sua presença deveriam buscar? A face de Deus! Por quê? Porque o favor do Senhor flui para onde quer que esteja voltada a Sua face. Você pode ser filho de Deus e ainda não ter Seu favor, assim como um filho pode ser desfavorecido, sem ser renegado.



           A expressão usada no versículo é muito interessante. Deus disse a Seu povo, que se eles buscassem Sua face e se "convertessem de seus maus caminhos", então, Ele não só ouviria as suas orações, como também sararia a
sua terra. Como podemos ser povo de Deus e ainda permanecermos em maus caminhos? Talvez nossos maus caminhos expliquem o fato de estarmos satisfeitos somente com a proximidade de Deus ao invés de desfrutarmos de Sua presença.

Sabe o que vai fazer com o favor de Deus se volte para nós? Nossa fome.

           Devemos nos arrepender, buscar a face do Senhor, e orar: "Deus, volte os Teus olhos para nós, e nós ficaremos na dependência de Ti."

...


           Um dos pastores daquela igreja tinha um cunhado ateu. Na verdade, ele não era só ateu, era um"antievangélico". Era o tipo de pessoa que sempre causava problemas e provocava discussões ferrenhas. Em meio à manifestação de Deus, naquela igreja em particular, o tal cunhado telefonou para a esposa do pastor, que era sua irmã e lhe disse: "Estou embarcando para a casa de vocês. Dá para me apanhar no aeroporto? Quero passar uns dois dias com vocês." O pastor sabia que algo estava prestes a acontecer, porque o cunhado nunca fizera isto antes.
          Quando ele chegou, era óbvio que não sabia bem o que estava fazendo ali. E lá estavam eles, no carro, tentando manter um diálogo, quando, na verdade, não tinham nada em comum. Conversaram um pouco a respeito do tempo e, depois, entraram num longo e embaraçoso período de silêncio. Quando passaram perto da igreja, o pastor disse: "Esta é a igreja. Acabamos de concluir algumas reformas." Como o homem nunca tinha visto a igreja e o pastor entendeu que aquela seria uma boa oportunidade para quebrar aquele silêncio incômodo, disse: "Você não gostaria de entrar e dar uma olhada, gostaria?" Para sua surpresa, a resposta foi: "Sim."


"Não estou pronto para isto"


      
          O pastor estacionou e abriu as portas da igreja. O cunhado estava atrás e, logo após, a esposa do pastor. Ele abriu a porta e, no momento em que os pés de seu cunhado tocaram o chão da igreja, o homem rompeu em soluços e começou a chorar e a clamar: "Meu Deus, me ajude! Não estou pronto para isto! O que vou fazer?" Então, ele se agarrou ao pastor e disse: "Diga-me como ser salvo agora!" Ele se contorcia pelo chão e chorava copiosamente. O pastor conduziu seu cunhado a Cristo ali mesmo. O homem estava no chão, com metade do corpo para dentro e metade para fora da igreja. A esposa do pastor pacientemente segurava a porta aberta! Seu irmão ateu teve um encontro com a presença de Deus que ali continuava, como reflexo da manifestação de Sua glória.
          Tão logo ele se recuperou, lhe perguntaram: "O que aconteceu com você?". Ele respondeu: "Não sei como explicar. Tudo que sei é que, quando estava do lado de fora do prédio, eu era um ateu e não acreditava na existência de Deus. Mas, quando cruzei aquela porta, O encontrei e sabia que era Deus. Sabia que tinha que me reconciliar, me senti muito mal com minha vida." E completou: "Era como se toda minha força tivesse saído de mim."
          O que poderia acontecer em uma cidade ou região se tal força da presença de Deus se expandisse além da área
da igreja?

...


"Os cultos que Me agradam não são os mesmos que lhe agradam”

          Durante a minha jornada em direção à presença de Deus, Ele me disse: "Filho, os cultos que Me agradam não são os mesmos que lhe agradam." Então, compreendi que, muitas vezes, vamos à igreja para "obter algo de Deus", quando, na verdade, a Palavra sempre nos exorta a "ministrar ao Senhor". Sim, estamos tão ocupados em ministrar às pessoas e suas necessidades que poucas vezes temos oportunidade de ministrar ao Senhor. E,
assim, semana após semana, saímos gratificados com nossas parcas necessidades satisfeitas. Quando é que ouviremos a voz do Senhor a dizer: "Há alguém aqui que tão-somente Me ame?"



          Como eu disse antes, o Salmo 103.1 ainda diz: "Bendize, ó minh'alma ao Senhor...", mas praticamos o "Oh, Senhor, bendiga a minha alma!”. Qual seria a nossa definição de herói? Provavelmente não é a mesma usada por Deus. Veja o que o Senhor disse sobre a mulher "pecadora" que quebrou um vaso de alabastro para ungi-Lo com óleo. Se o céu tivesse uma "galeria da fama", posso dizer-lhes um nome que estaria no topo da lista: Maria, a mulher do vaso de alabastro. O mais espantoso é que os discípulos ficaram tão embaraçados e constrangidos com o ato daquela mulher que quiseram mandá-la embora, mas Jesus fez daquele ato um monumento eterno à adoração desinteressada! E não foi por causa do talento ou da beleza de Maria, nem por seu "esforço religioso", mas pela sua singela adoração. Os discípulos disseram: "Para que este desperdício?" (Mateus 26.8b) e Jesus respondeu: "Isto não é desperdício, é adoração."

          Com freqüência, os discípulos se perdiam em meio a discussões sobre quem se assentaria à direita ou à esquerda, enquanto Jesus estava "faminto de adoração". Sua fome atraiu uma estranha, alguém disposto a quebrar regras, uma lavadora de pés! Esse tipo de adoradores, enquanto ministram ao Senhor, ignoram os olhares e comentários da igreja politicamente correta.
O Senhor deseja nosso louvor e adoração.
          A "galeria da fama" do céu está cheia de nomes de ilustres desconhecidos, como aquele leproso que voltou para agradecer a Deus (enquanto os outros nove nem se incomodaram). Pessoas que tocaram o coração do Senhor e ficaram em Sua memória, das quais Ele diz: "Sim, Eu me lembro de você. Sei quem você é. Muito bem, servo bom e fiel!"
          Enquanto isto, agimos como filhos ingratos, em nossos cultos, reivindicando nossas bênçãos e tudo o que biblicamente nos pertence. Religiosamente, buscamos as mãos de Deus, mas ignoramos o que seja buscar Sua face e dizer: "Eu O quero, Senhor!".


Nossos cultos são realizados para Deus ou para os homens?

          Por muito tempo, a Igreja tem pedido a presença de Deus, mas nunca O coloca em uma posição de honra. Isto significa que tudo o que queremos são Seus "brinquedos". Queremos as curas, os dons sobrenaturais e todos os milagres que Ele pode fazer. Mas, na verdade, não queremos honrá-Lo. Como eu posso dizer tal coisa? Pergunte a si mesmo se nossos cultos são feitos para entreter os homens ou para honrar a Deus. O que é mais importante, ouvir alguém dizendo: "O culto foi realmente muito bom, gostei muito!", ou ouvir a aprovação do Senhor?
      


          No passado, quando Deus se fez presente em nossos cultos, quando foi que paramos tudo que estávamos fazendo, simplesmente, para honrá-Lo? Ou será que consideramos que Sua visitação seja um motivo justo para suspendermos todos nossos compromissos, mas somente até certa medida? Será que, quando Maria quebrou seu vaso de alabastro com o bálsamo precioso, ela percebeu que suas lágrimas, ao caírem nos pés empoeirados do Senhor, deixavam um rastro de limpeza? Será que ela se deu conta do desrespeito mostrado a Jesus naquela casa, embora Ele fosse o convidado? Creio que sim, e isto deve ter partido seu coração. Seu pesar pareceu aumentar a intensidade de suas lágrimas, até que se tornaram como uma torrente. Havia tantas lágrimas caindo sobre os pés de Jesus, que Maria, literalmente, os lavou, tirando de sobre eles o cheiro dos animais!
          Mas o que ela poderia usar para enxugar os pés do Senhor? Ela não tinha honra ou autoridade naquele lugar, não podia pedir uma toalha. Como não houvesse nada à mão e nada fora providenciado pelo dono da casa, Maria usou seus cabelos, sua glória, para enxugar os pés de Jesus. Ela tirou d'Ele toda rejeição, desrespeito e desprezo mostrados naquela casa. E tomou, sobre si mesma, todas as evidências da pública rejeição ao Senhor.
      


          Você consegue imaginar o que isto causou ao coração de Deus? Ao repreender abertamente Seu anfitrião, Jesus nos dá pistas do que sentiu naquela hora:

"E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Não me deste ósculo; ela, entretanto, desde que entrei não cessa de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta com bálsamo ungiu os meus pés. Por isso te digo: Perdoados lhe são os seus muitos pecados, porque ela muito amou; mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama." (Lucas 7.44-47)



Você vai permitir que Ele se aproxime?

          Acredito que esta geração está muito próxima de um avivamento, mas não quero ficar assistindo ao Senhor passar pelas ruas em direção aos que, realmente, O querem. "Isto vai acontecer em algum lugar, mas se não conosco, com quem, Senhor? Não queremos nos satisfazer com Seus dons, por mais maravilhosos que sejam. Queremos o Senhor!" A "equação do avivamento" ainda é a mesma:

"...se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar [morrer no altar do arrependimento], orar e me buscar [a Sua face e não um avivamento passageiro ou uma visitação momentânea], e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra." (2 Crônicas 7.14.)

"Pai, é Sua face que buscamos!"


       
          Transformada por Deus, é muito provável que a Igreja que emerge da nuvem de Sua glória será bem diferente daquilo que eu e você pensamos ser seu formato ideal. Isto porque Deus está tomando a Igreja para conduzi-la próxima a Ele. Será que vamos ter coragem de nos aproximar de Sua glória? Deus queria que os filhos de Israel subissem com Moisés ao monte e recebessem os Dez Mandamentos diretamente de Suas mãos. Mas eles correram da presença de Deus. A Igreja corre o risco de fazer o mesmo hoje. Podemos correr o risco de que algo em nós venha a falecer, quando ousarmos a nos aproximar da Sua glória, ou podemos correr de volta às nossas tradições carnais e à segurança dos cultos legalistas operados por homens.
          Vamos proporcionar um ambiente confortável para Deus e incômodo para o homem através do culto de arrependimento. Nossas igrejas, com seus bancos acolchoados, são muito agradáveis para os homens, mas não para Deus que consome a "carne"! Os israelitas, literalmente, se isolaram e ficaram ilhados da íntima presença de Deus, pois temeram a morte. Moisés, por outro lado, aproximou-se da espessa nuvem da glória de Deus. Já é hora de a Igreja abraçar, de verdade, a cruz de Cristo. Nossa fome deve nos impelir para além da morte da carne à vida na glória de Deus.




          Este é o destino da Igreja que pertence ao Deus vivo. Mas só vai acontecer no dia em que abrirmos mão da segurança da "lei da nova aliança" que regulamenta nossos cultos e renunciarmos às visitações "sobrenaturais"
cuidadosamente controladas, preferindo o "risco" de viver face a face com nosso Deus. Deus não quer que nos apartemos de Sua glória para construirmos "monumentos" que abriguem a revelação momentânea que não nos custou nada. A salvação é um dom gratuito, mas a glória de Deus nos custará algo.
Ele quer que O busquemos e vivamos na eterna habitação de Sua glória. Ele quer que estejamos tão plenos de Sua glória, que levemos Sua presença por onde andarmos.
          Talvez esta seja a única maneira de a glória de Deus fluir pelos shoppings, salões de beleza, supermercados e lojas de nossa nação. É desta forma que a glória de Deus vai encher a terra. Há de começar em algum lugar. As "nascentes" da carne precisam ser extintas e as janelas do céu abertas para que a glória comece a fluir como um rio e cubra a terra. Jesus disse:

"...do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7:38b).




          Se a glória de Deus vai encher a terra, temos que nos render totalmente a Ele. A diferença entre a unção e a glória é a diferença entre as mãos de Deus e Sua face. O caminho para a glória de Deus nos leva direto ao altar, que é o lugar devemos colocar tudo de lado e morrer. E, no fim, nos encontraremos face a face com Deus, como uma nação de "mortos ambulantes", nas possessões de Sua glória. Nada mais é necessário. Uma vez que os filhos de Deus coloquem seus "brinquedos" de lado e subam ao colo do
Pai para buscar Sua face, a Casa do Pão vai transbordar de pão e de boas dádivas. Os famintos finalmente serão fartos e encontrarão a satisfação eterna que tanto procuram.

 


          O Senhor não vai nos decepcionar. Ele vai permitir que O capturemos. Assim como um pai permite que filho sorridente e amoroso o capture, quando brinca com ele, o Pai celestial vai permitir que Seus filhos o "apanhem". Na verdade, justamente, quando você já estiver cansado, Ele Se voltará para pegá-lo. Ele quer ser capturado pelo seu amor. Ele anseia por este encontro. Ele sente falta desses momentos com o homem desde o Jardim do Éden. Os Caçadores de Deus sabem disso, intuitivamente. Eles querem "caçar" o Que ninguém consegue capturar, sabendo que Aquele que é impossível de ser capturado, pode capturá-los. De fato, um famoso caçador de Deus escreveu:

"...mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus." (Filipenses 3.12b)

          Paulo conseguiu! Você também pode! Junte-se à companhia dos caçadores de Deus! A temporada de "caçada" está aberta...





 FIM...


...OU RECOMEÇO?



Obs.: Todos os textos das cinco partes postadas e presentadas anteriormente, foram retiradas de um livro. Não postarei o nome do livro aqui e caso alguém tenha interesse em saber escreva no depoimento abaixo o seu e-mail que o enviarei.











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